Cartas dos leitores



Querido Alexandre,
Os nossos humildes cumprimentos ao senhor por esta incrível obra. É com grande prazer que a lemos, pois há uma mistura de humor e reflexão nas histórias. Gostamos particularmente da crônica “O Suicida”. Acreditamos que o senhor mostrou as coisas belas e simples da vida e, apesar dos problemas, há pessoas como nós que sofrem e não desistem. Então, por que deveríamos desistir? Por outro lado, a crônica “S...” despertou nossa atenção pela comicidade apresentada. Concluímos que o senhor transformou sentimentos desagradáveis como a frustração e a decepção em algo que nos faz rir, não parecendo ser tão ruim como realmente são. Porém, na penúltima crônica, chegamos a uma conclusão um pouco mais profunda. “O cachorrinho da madame” mostra que as pessoas valorizam muito mais os bens materiais e deixam em segundo plano os sentimentos. E não sabemos até que ponto essa situação irá chegar. Mas a história em que houve maior identificação for “O Vendedor”, afinal é uma cena comum por retratar a insistência de um vendedor ao oferecer um produto ao cliente. Novamente, parabéns.
Um abraço dos seus amigos,
Ana Carolina, Arthur, Camila Marques, Gustavo, Natália Souza e Natalya Meleti do 9º ano C


Prezado Alexandre, 
Resolvemos lhe escrever para parabenizá-lo pelo grande trabalho realizado. Foi um prazer ler um livro tão divertido e envolvente. Adoramos quando você revelou seu humorismo e sua capacidade de prender o leitor com suas crônicas, relatando fatos do cotidiano.
Em vários trechos do livro, podemos notar o tom de ironia que sempre chama a atenção do público; como na crônica “Mania de perseguição”, cujo detetive, contratado pelo marido, vigia sua esposa e pensa que ela o trai com o psicanalista. Na verdade ela se consulta devido à sensação de perseguição. Podemos perceber também a ênfase dada ao personagem do médico, citado em diversas crônicas. Em “Calouros de medicina” o trecho: “Não que eu tenha algo contra os médicos ou contra os estudantes em geral. Mas contra o diabo do calouro de medicina, ah, isso tenho!”
Nós gostamos da crônica “o repórter e o bandido”, por retratar uma entrevista com um bandido e também mostrar que nem todo ladrão não tem coração bom, a maioria só age desta maneira porque precisa de dinheiro; mas não podemos nos esquecer de que a vida de pessoas inocentes são prejudicadas pelos ladrões, e eles precisam se conscientizar disso.
Também achamos interessante a linguagem que você usou, sabendo empregar a coloquial e a culta de uma forma correta, no momento e lugar certos.
Aproveitamos a oportunidade para lhe agradecer por nos proporcionar a leitura de crônicas tão agradáveis e deixamos aqui o nosso abraço.


Laura, Marina, Maria Tereza, Thales e Luís Otávio


Azevedo,
Estou-lhe escrevendo para parabenizá-lo pelas suas crônicas do livro "Que azar, Godofredo", pois contam relatos engraçados ou até misteriosos . Na crônica “Que Confusão”, o garoto fica perguntando para a mãe, sobre estrelas e a mãe faz uma confusão danada!
Também, quantas outras nos chamou a atenção ao lermos já pensamos em um final, mas este totalmente diferente como "Toma que o filho é teu". Crônicas de traição que acabam nos surpreendendo com o seu final como "Mania de perseguição".
O título do livro é baseado em uma crônica que aparece ao longo das histórias. Conta que Godofredo é azarado e se confunde pensando que ganhou na loteria com um bilhete que só sairia depois de alguns dias e se compromete com muitas dívidas.
Parabéns pelo seu trabalho, um abraço!

Aline, Ana Gabriela, Lívia e Vítor Melo


Caro senhor Azevedo,
Gostamos do seu livro, pois as crônicas têm conteúdo cômico: “... o juiz teve um ataque cardíaco e virou presunto”.
É impressionante como o senhor consegue nos prender com historias gostosas de ler, com palavras simples e fáceis de entender, pois fazem parte do nosso cotidiano.
Concordamos com o Luís Fernando Veríssimo: a 1ª crônica já dá uma ideia de quanto o senhor é bom, de quanto suas crônicas são envolventes.
Achamos interessante a última crônica que foi especialmente feita para os que gostam de poesia. Colocar o nome de um dos poetas mais notáveis, foi muito criativo (Olavo, que não era Bilac). Enfim, todos nós gostamos muito do seu livro e achamos que tem muita criatividade envolvida. Parabéns! Nós adoramos!
Um abraço.


Caro Alexandre,

            Durante nossas férias lemos o seu livro “ Que azar Godofredo ” e percebemos que as crônicas tem um tom humorístico o que nos deixa com vontade de ler mais. Uma delas , “ A cachorrinha da madame ”, chamou nossa atenção por abordar um tema muito comum em nossa sociedade : o fato de cachorros serem tratados como gente ,com muito carinho e atenção. Isso é muito bom, pois os animais são considerados o melhor amigo do homem e são até usados em escritórios para alegrar o ambiente.
            É bom lembrar também que muita gente é tratada como animal e nem se quer tem uma moradia. A linguagem utilizada em cada tema, vem facilitar ao leitor uma compreensão rápida e uma fácil assimilação de tudo o que o livro quer nos passar.

                                            Um abraço de suas amigas
Claudia , Maria Laura e Bruna !


Prezado Alexandre Azevedo
Estamos escrevendo essa carta para prestigiá-lo por sua obra “Que Azar Godofredo” e também por sua grande criatividade e precisão nas palavras.
               Além de relatar fatos  do nosso cotidiano, como por exemplo, traição,  equívoco, duplo sentido,  entre outros , percebemos uma certa dose de humor e ironia.
              Dentre todas as suas crônicas, optamos por comentar sobre uma delas, que nos marcou,  “Novos Tempos”, que relata sobre a inversão de valores que vem acontecendo entre homens e mulheres nos dias atuais. Gostaríamos de ressaltar a importância da mulher hoje em dia e a maior aceitação das mulheres no mercado de trabalho.
Encerramos esta carta lhe desejando felicidades e muito  sucesso em sua grande carreira de escritor.
                      
Débora, Isabela, Júlia e Rafael.


Alexandre Azevedo,
                                A princípio seu livro não aparentava muito interesse, mas no decorrer das histórias começamos a nos identificar com muitas delas. A crônica que mais nos divertiu foi ‘’O nome’’, pois quando ele vai ao cartório e decide mudar seu horrível nome por um bem pior, foi bem engraçado, pois conhecemos casos parecidos, vistos pela TV.
                                Achamos bem interessante a relação ou homenagem que você colocou na primeira e última crônica, usando os nomes de grandes autores brasileiros como Manuel Bandeira e Olavo Bilac.
                                Gostamos muito do seu livro e esperamos ter oportunidade de conhecê-lo melhor e poder ler mais as suas obras.               
                                                                        Um abraço dos alunos:
Vinícius Duarte, Leopoldo Tavares, Gabriel Masson, Rubens Filho – 9º ano A


Caro Alexandre,


                               
  












Ao lermos suas crônicas, gostaríamos de parabenizá-lo pela sua obra. Todas são muito engraçadas e trazem algumas situações do nosso cotidiano.
Realmente, podemos notar que o senhor é um ótimo cronista, cheio de boas idéias e aprendemos muito com o desenrolar de cada uma.
Parabenizamo-lo por levar o humor a tanta gente e gostaríamos que continuasse a espalhar essa alegria.
Esperamos ansiosamente sua vinda aqui em nosso colégio. Abraços de seus leitores:
Gabriel
Leonardo
Bruno
Rafael


Alexandre Azevedo
Ao lermos o livro “Que Azar, Godofredo!” discutimos as idéias apresentadas, pois demonstram fatos cotidianos, sempre com humor e uma linguagem simples, o que torna o seu trabalho muito mais fácil de atingir o público alvo.
Notamos também que você transmite uma desconfiança a respeito de médicos em várias de suas crônicas. Isso é verídico?
Suas crônicas são muito diretas e às vezes acabam sem sentido, mas ao refletirmos sempre há alguma crítica escondida o que tornam as historias cada vez mais interessantes.
Queremos parabenizá-lo pelo seu belo trabalho, com crônicas leves e engraçadas,  que prendem a atenção do leitor.
                                               Um abraço, Eduardo(05),

Larissa, Nelson, Pedro Henrique 9º ano “B”


Caro Senhor Azevedo

   Parabenizamos-lhe pela sua obra. Deixamos aqui nossos meros agradecimentos pela descontração e pelos momentos de reflexão que o seu livro nos proporcionou, obrigado também por trazer o seu humorismo expressado de forma criativa: " - Ei, espera aí! Lembrei-me neste momento que escrevo crônicas e não seria justo parar por aqui,compreende?Eu dependo de você não é?Bom!"  (Calouros de Medicina).
  Ao ler cada história, somos automaticamente transmitidos para o seu mundo, aquele cheio de alegria e  criatividade.
  É impossível passar em branco pela grande capacidade de expor a sua opinião com críticas construtivas: " -Não há coisa mais chata que calouros de medicina (Calouros de Medicina)". Consegue conciliar perfeitamente as críticas com o humor trazendo à tona a realidade da sociedade: " - Eu pago.Deixa comigo que eu dou um jeito. (Novos tempos)".
 No fundo, concluímos que você transpassa a vontade de idealizar seus conceitos para um mundo melhorado.
  Adoramos nos sentir na infância novamente com histórias que nos fazem lembrar de nossa origem e cultura.
  
  Um abraço das amigas (Dandara,Fernanda,Marina e Rafaela)


Caro Alexandre Azevedo,
Devemos confessar que “à primeira lida” não compreendemos o título do livro. Entretanto ao decorrer da leitura vimos: “Que Azar, Godofredo” não se tratava apenas de uma rima com seu nome. Era uma das crônicas do livro.
Neste momento o senhor deveria estar pensando: “é no que dá não ler o índice”. Justificar-nos-emos pedindo perdão por não sermos leitoras exemplares, no momento.
Voltando ao título, pensamos no motivo definidor desta escolha. A verdade, é que não chegamos à conclusão alguma e só nos restou a dúvida que esperamos ser solucionada com a sua visita.
A narrativa informal, bem humorada e rápida, é típica de um indivíduo que está prestes a perder o trem (ônibus, táxi, ou qualquer que seja o meio de transporte), abre o jornal (ou livro, no caso), e lê o que precisava para animar o cotidiano cansativo e monótono. E o dia-a-dia, nada mais é, do que o tema das crônicas, que quase sempre nos deixam uma reflexão de brinde.
Atrevemo-nos a dizer que é um ótimo livro para estudantes com provas, e mais provas,    para ser lido no tempo que sobra entre elas e a diversão.
Desculpe-nos pelo excesso de intimidade e pela leve descontração,
                Maria Julia Stefani, Heloísa Buttini, Lara Turatti e Isabel Leite.


Franca, 03 de agosto de 2011
Caríssimo Alexandre Azevedo,
            Durante as férias escolares, para passar nosso tempo, começamos a ler seu livro sem grandes expectativas. Fomos surpreendidos com histórias cômicas, que prenderam a nossa atenção e ao final da leitura ficamos desolados, uma vez que queríamos mais.
            A principal crônica do livro, que deu origem do título do livro, apresenta um final inteligente e agradável. Godofredo sempre teve azar e quando pensou que seu dia de sorte havia chegado estava enganado novamente. Também chegamos a um consenso de que apreciamos a sua crônica “Um pequeno equívoco”, pois ela apresenta um desfecho trágico e ao mesmo tempo chistoso.
            Muito nos admiramos com sua criatividade e facilidade de escrever. Do começo ao fim dessa obra o senhor conquista a atenção do leitor, o qual algumas vezes, começa a ler o livro sem interesse e ao final deste aprecia-o.
            Ao mesmo tempo em que lhe elogio, quero lhe precaver, já que sua crônica “Toma, que o filho é teu!” pode aborrecer algumas pessoas, devido à pequena sátira à Igreja Católica presente nela. Na verdade, esta é a nossa pequena e humilde opinião de escritores amadores e não profissionais se comparados a você, uma pessoa conceituada sobre o assunto.
            Desejamos-lhe sucesso em suas próximas obras, e agradecemos por ter produzido uma obra tão grandiosa e recomendamos que todos a leiam. Um grande abraço de seus adoráveis leitores,
Carolina Zuliani, Gustavo Perbone, Maria Laura A. M. Silva, Rafaella Silveira.